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Filii Nigrantium Infernalium piosenki

Utwory wykonawcy:

A Era do Abutre

A era do abutre abre os seus portões De gelo, tormenta, trovão... Eu chamo a noite, sombras..., mil sobras violam A puta virgem... A execução, em gargalhadas de aço e Sangue, abraça a noite negra Opressão, Tirania... Triunfará o mais forte E nós, d...

A Forca de Deus

Rostos do caos nas terras do céu O sal de Gomorra regressa a Deus Qual anjo furioso ataco, feroz Besta impiedosa – o riso atroz - Oh, não Deus não mais – Somos a forca de Deus Deus na mão – Seu sangue, nosso festim Deus no fim – Somos a forca Nós somo...

Abadia do Fogo Negro

Eu sou o anjo, que ceifa o sol Caronte, arrasto a multidão Para o abismo de ódio infernal O negro Hades, coração do mal Demónio melancólico Obscuro, negro Pã 

Azur (Heliophobia)

Farejo os eixos do caos A Sul de Satanás. Caio nos poços de azur Morre nas trevas da volúpia E caio neste poço sem fim Traça as linhas do fim da linha Ergue esta vala comum – para nós Rasga os meus olhos, bebe o meu sangue Hybris, suicídio ritual -...

Bordel no Éden

Trepidação – a roda esvai o pano que cai E fecho os olhos – de sol a sol, a voz do fim – trocista, longínqua: grotesca Trepidação. A roda atrai o fado meu E morro, morro Por fim Contemplação da guilhotina, o cadafalso E o logos; logo… o nada dá o pó ao...

Cães de Guerra

Ventos de tormenta arrastam o horizonte Rumo ás águas negras do demo Caronte Mortem fulget – Fiat lux! Guerra… Voltou da batalha banhado em sangue do baptismo cordeiro, a orgia, a cruz A hora de Cronos, o triunfo da dor Carne arde (tarde) – Deuses, cã...

Calypso

Calypso - puta infernal O mar devora o adeus - o Deus que fui Terra - ervas do Mal - o nada afoga o tudo, e eu - Norte e Sul - Rock N' Roll! Guerreiro do trovão O pó incuba o ar... Sangue no sal A morte é real! Calypso - chama febril O teu veneno ali...

Herança de Outono

Folha de aço no meu braço Nas veias o seu traço É lascivo o beijo da morte Será a minha sorte Albinach, esfola a luz Destrói o rosto na cruz Esta é a herança de outono Sangue desperta para o sono Arde o frio da noite e traço mais um corte Herança, ch...

Inverno, Trono Inverno

Aço pagão, nas nossas mãos; Guerreiros do trovão... Coroas de espinhos cravados em olhos funerários- Neles procriará a besta do mal O inverno chama por mim Sangue alimenta o festim Trovoa a nossa estação Triunfante e em procissão... Inverno, imperado...

Moïra

Eu navego nas trevas, não é fácil matar-me De Khali surgi, abismos bebi, a queda é a minha ascensão Esta roda é infinda (criação caprichosa!) Destino fatal, fado infernal Para mim já não há redenção Moïra – Inferno Maré cheia de roxos, praia negra de...

Morte Geométrica

Morte geométrica – além da noite, mil noites 666 – Somos o verbo Chicote industrial / orgia de carne e metal Funeral / As pragas da criação Nós! Máquinas… genocida criação E nós – Peste! Como deuses: não há futuro “Oh, convoi solennel des soleils magn...

Sacra Morte

O negro altar penetra noite negra Sacra Morte. Trovão E monges turvos violam a lua cheia Sacra Morte. Plutão! A noite chora e o céu doente cai Trevas perfeitas: treme a hora Comunhão de fé Êxtase e terror. Vê-los-ei arder Vejo-vos morrer Abutre lob...